segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Mesmo depois de ficar cega, ela superou limites e tornou-se professora.




Ela poderia ser mais uma a reclamar da vida, mas não é! Cega aos treze anos, Ethel não se abateu e continuou em busca dos seus sonhos. 

Tornou-se a primeira professora cega do ensino público do Rio de Janeiro e até hoje atua junto a órgãos públicos pela melhor qualidade de vida dos deficientes visuais. 

Por 27 anos, ela trabalhou apenas com pessoas com deficiência. Durante esse tempo, Ethel percebeu que quando chegava a hora de incluir essas pessoas no mercado de trabalho, as outras não estavam preparadas para conviverem com as diferenças. 

Foi aí que mudou o foco e começou a trabalhar como consultora, para sensibilizar e capacitar pessoas para um melhor relacionamento com as pessoas com deficiência. 

Ela acredita que mais importante que cumprir a chamada Lei de Cotas, é essencial acreditar no potencial das pessoas com deficiência e empregá-las com os mesmos direitos e deveres dos demais empregados.