quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Página no facebook defende menino acusado de matar os pais.










A polêmica sobre a autoria da chacina que vitimou a família de um casal de policiais militares na última segunda-feira (5), motivou a criação de uma página no Facebook que contesta a versão das polícias civis e militar de que o filho dos PMs, Marcelo Eduardo Pesseghini, de 13 anos, teria matado seus pais, avó e tia-avó e cometido suicídio.

Se você não acredita que foi o menino marcelo e que foi mais uma queima de arquivo para incriminar o garoto curta a página aqui:
https://www.facebook.com/naofoiomarceloeduardobovopesseghini?fref=ts 

Intitulada "Não foi o Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini", a comunidade pede mais rigor nas investigações e diz acreditar na inocência do estudante.

O perfil na rede social contrapõe as versões das polícias com trechos de depoimentos de vizinhos e familiares.
A cabo Andreia Pesseghini, 36,  e o marido, o sargento da Rota Luis Marcelo Pesseghini, 40, foram encontrados mortos,  na Brasilândia, zona norte de São Paulo, ao lado do filho Marcelo. Além deles, outras duas pessoas foram encontradas mortas em uma casa no mesmo quintal: a avó e a tia-avó do menino.
Um dia após sua criação, mais de 6.000 usuários já curtiram a página. A responsável pela iniciativa prefere não se identificar.
Em uma publicação ela diz ser "uma mãe indignada com tamanho absurdo" e em outra "uma cidadã comum", sem ligações com a família das vítimas.
A mulher afirma que a revolta com a falta de esclarecimento sobre o caso a fez abrir a página.

Fonte: TRIBUNA HOJE